Recordar a memória de um português que “preferiu estar com Deus contra os homens do que com os homens contra Deus”, por ocasião do aniversário do nascimento de Aristides de Sousa Mendes, é também dar público testemunho da gratidão, enquanto compatriotas, pelo seu legado.
Um legado de coragem e defesa da dignidade da pessoa humana, imperativo de consciência e cidadania que não se esgota no devir do tempo.
A recente evocação do Papa Francisco ao seu exemplo, por ocasião do Dia da Consciência, sublinha a importância de nos mantermos fiéis aos valores que Aristides de Sousa Mendes representa e defendeu.
A celebração da memória de “um dos justos” é uma oportunidade para reafirmar o nosso compromisso na primazia à dignidade da pessoa humana.