Habituámo-nos a ver Filipe Duarte no teatro, no cinema e na televisão. Em teatro, tanto fez Gil Vicente e Shakespeare como autores portugueses contemporâneos, com diversas companhias e encenadores.
Em cinema, desde 2003, vimo-lo em longas-metragens que dão bem conta da sua versatilidade, como “Os Imortais”, “O Milagre Segundo Salomé”, “A Costa dos Murmúrios”, “A Outra Margem”, “Coisa Ruim”, “4 Copas”, “Variações” e “Mosquito”. E na televisão, entre outras séries e novelas, destacou-se como protagonista de “Equador”.
Em qualquer destes trabalhos foi uma presença intensa, em galãs e vilões, homens agrestes ou compassivos. É triste perdê-lo, tão novo, a meio de uma carreira e de uma vida.
À sua família endereço as minhas sentidas condolências.