O Presidente da República reitera o que afirmou ontem, em resposta a perguntas do Jornal Económico relativas ao diploma sobre reforço do direito de preferência:
"O Presidente não pediu nenhum parecer jurídico nem tomou em consideração nenhum parecer ou nota de assessor, consultor ou terceiro, tendo desde o início considerado que se tratava de uma questão política".
O Presidente da República desmente, assim, o título do Jornal Económico, pois não pediu, nem leu, nem tomou em consideração qualquer documento ou opinião verbal sobre matéria jurídica, por entender que era desnecessária para a sua análise ou decisão.
Ou seja, não foi assessorado por ninguém no seu veto político. Foi um veto totalmente solitário.